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A Três Mãos

A três mãos se escreve, a dois olhos se lê, a um o pensamento que perdura

A Três Mãos

A três mãos se escreve, a dois olhos se lê, a um o pensamento que perdura

  Uma das três mãos esteve dormente. Acredito que até o meu cérebro esteve dormente, com tantas preocupações que foram prioritárias, nos últimos tempos... Mas volto a este espaço acolhedor, tão bem mantido pelo Paulo, pelo José, por música, pelas peripécias do Arlindo e da Lídia e, claro, por vocês aí desse lado. Olá, novamente.   Depois das duas partes (aqui
   Aqui, no “A três mãos”, os meus dedos pressionam o teclado para escrever textos de ficção. Aqui, a BB é uma mera narradora de histórias que passaram ao lado da História, uma simples comentadora de paisagens inexistentes e uma aldrabona relatadora de acontecimentos que não aconteceram. Aqui, podem abstrair-se da realidade, por breves momentos, para se juntarem a nós nestas vivências fictícias. Ontem (não) foi isto que pensei enquanto deixei o meu olhar perder-se (...)